Monday, May 30, 2011
Antropologia:
Derivada das palavras gregas anthropos (humano) e logos (palavra), i.e., palavras ou ensinos sobre a humanidade. A antropologia em geral se refere a qualquer estudo das condições, hábitos, costumes relacionamentos e cultura da humanidade. Em sentido mais específico e teológico, a antropologia apresenta os ensinamentos bíblicos sobre o ser humano como criatura de Deus. A antropologia cristã reconhece ser o homem criado à imagem de Deus, mas entende que o pecado de alguma forma afetou negativamente essa imagem. A antropologia interessa-se também pela constituição do ser humano, ou seja, a relação entre corpo, alma, espírito e assim por diante.
Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.
Posted on Monday, May 30, 2011 by Maurilo e Vivian
Sunday, May 29, 2011
"A magnitude da punição se equipara a magnitude do pecado. Um pecado cometido contra Deus é infinito: quanto maior a pessoa contra quem é cometido, mais grave o pecado - é um crime maior atacar unm chefe de estado do que um indivíduo comum - e Deus é infinitamente maior. Portanto, uma punição infinita é merecida por um pecado cometido contra Ele".
Tomás de Aquino
Summa Teológica
Posted on Sunday, May 29, 2011 by Maurilo e Vivian
Friday, May 13, 2011
Pés Descalços está de férias.
Na verdade, só eu estou de férias. A Vivian conseguiu uns dias no trabalho.
Enfim, estamos viajando essa semana e por isso não tivemos tempo para atualizar o blog.
De qualquer forma, daqui uma semana o blog estará atualizado novamente!
Um abraço do Mickey pra todos vocês!
Posted on Friday, May 13, 2011 by Maurilo e Vivian
Monday, May 09, 2011
Antinomismo:
Sistema ético que nega a natureza impositiva, sobre o comportamento do indivíduo, de qualquer lei supostamente absolutaou externa. Para alguns antinomista, os cristãos não precisam pregar nem praticar as leis do AT por terem sido libertos da lei pelos méritos de Cristo. Outros, como os antigos gnósticos, ensinavam que a perfeição espiritual procede da obtenção de um conhecimento especial, não da obediência à lei. De modo geral, a teologia cristã rejeita o antinomismo com base no fato de que, embora os cristão não sejam salvos por observar a lei, ainda temos uma responsabilidade de viver retamente, ou seja, em obediência à lei do amor de Deus, servindo uns aos outros (Gl 5:13,14), andando no Espírito (Gl 5:16), o qual opera de contínuo para transformar-nos na imagem de Cristo, o Criador(Cl 3:1,7-10).
Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.
Posted on Monday, May 09, 2011 by Maurilo e Vivian
Sunday, May 08, 2011
Por Gregory Koukl
A chave para se responder as alegações dos defensores do casamento entre pessoas do mesmo sexo é entender uma regra básica da justiça: trate iguais de forma igual. Se os lados não são iguais de forma relevante, então não existe nenhuma obrigação da justiça de tratá-los da mesma forma.
Quando alguém exigir o mesmo reconhecimento das uniões heterossexuais para a uniões homossexuais, lembre-o da regra básica da justiça. Depois, pergunte se os relacionamentos homossexuais são realmente iguais às relações heterossexuais. Ele realmente acredita que não existe nenhuma diferença essencial entre os dois? Se existem diferenças essenciais, então os dois não são iguais e não existe obrigação moral de tratá-los como se fossem iguais.
Além do mais, já que o casamento legal não é nada mais do que respeito público garantido oficialmente e a aprovação da união de dois indivíduos, e você como membro do público não aprova nada de fato, então você não tem obrigação de apoiar o “casamento” homossexual e pode até mesmo se opor a isso.
Posted on Sunday, May 08, 2011 by Maurilo e Vivian
Saturday, May 07, 2011
Por Jonathan Morrow
Cristão de verdade não duvida. Ou pelo menos essa é a mensagem não falada que você vai encontrar na maioria das igrejas. Bem, se isso é verdade, então eu acho que eu não sou um cristão de verdade porque eu já tive (e ainda tenho) meu quinhão de dúvidas. A propósito, seus pais e seus pastores também tem! Como humanos, todos temos limitações. Todos experimentamos dúvidas simplesmente porque não podemos saber tudo sobre todas as coisas. Então, fique encorajado, você não está sozinho. Mas para poder viver com nossas dúvidas de uma forma espiritualmente saudável e que vai construindo a nossa fé, precisamos ser claros sobre o que é e o que não é dúvida.
Primeiro, como J. P. Moreland e Klaus Issler nos mostram, existe diferença entre descrença, dúvida e falta de crença.
- Descrença – alguém que voluntariamente se coloca contra um ensino bíblico(ex. Jesus não é o Filho de Deus).
- Dúvida – alguém tem uma barreira intelectual, emocional ou psicológica para uma confiança mais segura em algum ensino bíblico ou mesmo em Deus (ex. Eu acredito que Deus sempre está cuidando de mim, mas quando coisas ruins acontecem, eu tenho dificuldades em acreditar nisso).
- Falta de crença – alguém que não acredita em um ensino bíblico ou idéia, mas gostaria de acreditar (ex. eu preciso de ajuda para acreditar).
Além disso, nem todas as dúvidas são iguais: elas possuem sabores diferentes. As duas mais comuns são a intelectual e a emocional. Já que o entendimento cristão de fé é “confiança ou crença naquilo que temos razões para acreditar que é verdade” – diferentemente de “fé cega” ou pensamento positivo – a receita para superar as suas dúvidas não é de alguma forma se afundar e arrumar do nada mais fé prendendo a respiração e se concentrando com força.
O que você precisa fazer é ter coragem de “duvidar das duas dúvidas”. Busque a verdade. Aqui está um lugar para se começar: (1) seja específico sobre quais são as suas dúvidas – escreva-as e liste razões a favor e contra (2) comece sua investigação lendo os artigos nessa Bíblia de estudos* (3) lembre-se que você não é o único que já questionou sobre isso e que 99,9% do tempo uma resposta razoável existe.
Algumas vezes as dúvidas emocionais se parecem com as intelectuais. Mas a raiz do problema no final das contas não são as questões não respondidas. Algumas fontes de dúvidas emocionais: (1) experiência de desapontamento, falha, dor ou perda (2) ter conflitos não resolvidos ou feridas do nosso passado que precisam ser abordadas (3) deixar emoções descontroladas nos levar sem uma boa razão (4) ser espiritualmente seco (5) medo de realmente se cometer com alguém.
Emoções são boas e normais mas nem sempre elas estão certas. Precisam ser examinadas. Eu posso estar emocionalmente para baixo, mas isso pode não ter nada a ver com a minha confiança que o Novo Testamento é confiável ou que Deus existe.
Se você se encontrar com dúvidas, você está em boa companhia (Marcos 9:24). Mas ter a coragem de duvidar das suas dúvidas e investigar a raiz desses assuntos, com tempo, irá levá-lo a grande confiança como um seguidor de Jesus. Essa é a essência da jornada da fé.
*Esse artigo apareceu pela primeira vez na Apologetics Study Bible for Students (Bíblia de Estudos Apologéticos para Estudantes) publicado pela Holman Bible Publishers, Nashville, TN. Para mais informações, em inglês, clique aqui.
Posted on Saturday, May 07, 2011 by Maurilo e Vivian
Friday, May 06, 2011
(Thomas Watson, "Amados Queridos" 1662)
Por Grace Gems
Preste atenção a quem você ouve! É o conselho do nosso querido Salvador, "Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores!" Mateus 7:15.
Deixe-me lhe dizer, o Diabo tem os seus ministros – assim como Cristo! Existem alguns, que pela sutileza de seu juízo, aprenderam a arte de misturar erro com a verdade e a entregar veneno em um copo de ouro!
Preste atenção a QUEM você ouve e COMO você ouve. Seja como os Bereanos, que examinavam as Escrituras diariamente, para saber se as coisas que eles estavam ensinando eram verdade ou não. Atos 17:11.
Seus ouvidos não devem ser como esponjas que sugam água enlameada, assim como o vinho. Mas seus ouvidos devem ser como uma peneira, que separa a palha – mas retem o trigo. Você deve ser como aqueles da parábola, que juntavam o peixe bom – mas jogavam fora o peixe ruim. Mateus 13:48.
Os santos são chamados de virgens por causa de sua sabedoria – eles não irão permitir que qualquer um macule suas almas com o erro! Eles têm tanto um ouvido sensato quanto um paladar crítico – que pode distinguir entre a verdade e o erro; e discernir a diferença entre o alimento puro de Deus e a dieta do Diabo!
Posted on Friday, May 06, 2011 by Maurilo e Vivian
Thursday, May 05, 2011
Wednesday, May 04, 2011
Mount Rushmore |
Por Bill Pratt
A Teoria do Design Inteligente, como promovido por organizações como o Discovery Institute, é uma das teorias mais mal entendidas e mal caracterizadas na mídia de massa que você pode ver. Um típico jornal ou um repórter de TV irá dizer algo do tipo: “O Design Inteligente é uma teoria que diz que os organismo biológicos são tão complexos, que somente Deus pode tê-los criado.” Talvez você já tenha visto sendo reportado assim. Eu sei que já vi muitas, muitas vezes.
Bem, se essa não é exatamente a verdadeira definição, então qual é? Eu acredito que pode ser definido em duas frases simples:
- Agentes inteligentes às vezes deixam para trás evidências empíricas detectáveis de sua atividade.
- Existe, na vida biológica, evidências empíricas detectáveis de agência inteligente.
A primeira frase dificilmente seria controversa. Muitos campos científicos detectam sinais de inteligencia: criptografia, arqueologia, patologia forense, só para citar algumas. No nosso dia a dia, nós rotineiramente detectamos sinais de inteligencia. Quando vemos “Eu amo Coca!” escrito nos céus não acreditamos que é uma formação inusitada de nuvens. Nós acreditamos que um agente inteligente, por exemplo um piloto de avião, deixou essa mensagem. Quando olhamos para o Monte Rushmore, não pensamos que os rosto apareceram ali por causa do vento e da erosão. Sabemos que alguém esculpiu aqueles rostos – um ser inteligente.
A Teoria do Design Inteligente somente se utiliza das mesmas técnicas que são usadas em outros campos científicos que detectam inteligencia e as aplica a organismos biológicos. Quando olhamos para organismos biológicos, nós detectamos sinais de inteligencia. Existem numerosos exemplos destes sinais, um deles é a existência do DNA. O DNA é composto por um alfabeto biológico de quatro letras e é matematicamente equivalente a qualquer outra linguagem. Uma célula humana contém DNA que é equivalente a 5 milhões de páginas de informação, e o nosso corpo possuí trilhões de células!
Posted on Wednesday, May 04, 2011 by Maurilo e Vivian
Tuesday, May 03, 2011
Se você fala inglês...
Posted on Tuesday, May 03, 2011 by Maurilo e Vivian
Monday, May 02, 2011
Por: Bill Pratt
Essa é uma pergunta comum que é feita por aqueles que não entendem muito bem a natureza de um Deus onipotente. Um outra forma engraçada de fazer a mesma pergunta é: Pode Deus criar um sanduíche tão grande que ele não consegue comer? (Eu devo essa jóia ao meu amigo).
Quando os cristãos afirmam que Deus é onipotente (todo-poderoso), eles não estão afirmando que ele pode fazer qualquer coisa. Nós afirmamos que Deus pode fazer qualquer coisa que seja logicamente possível. A onipotência de Deus existe em acordo com seus outros atributos, não como um atributo em separado. Portanto, quando não entendemos os outros atributos de Deus, somos parados por perguntas como essas. Aqui está uma breve lista de coisas que Deus não pode fazer, baseado em seus outros atributos:
- Deixar de Existir – um ser cuja própria natureza é ser não pode deixar de existir; isso é logicamente impossível.
- Amar o mau – um ser que é todo-amoroso não pode amar o mau; isso é logicamente impossível.
- Fazer uma cópia de si mesmo – Deus é infinito e dois seres infinitos não podem existir; tisso é logicamente impossível.
- Mudar sua natureza – um ser que não muda (imutável) não pode muar; isso é logicamente impossível.
Então, porque ele não pode criar uma pedra tão grande que ele não pode levantar? Simples. Deus é infinito e só pode existir um ser infinito (veja número 3 acima). Se existirem dois seres infinitos, então nenhum deles seria realmente infinito porque cada um seria limitado pelo outro. Mas um ser infinito não tem limites, portanto eles não podem ambos serem infinitos.
Se uma pedra que não pode ser movida por um ser infinito é criada, essa pedra também deve ser infinita. Mas se temos um ser infinito e uma pedra infinita, temos dois seres infinitos. E isso é, como dissemos a pouco, uma impossibilidade lógica.
Quando entendemos o que infinidade significa (sem limites) e quando entendemos que Deus não pode violar as leis da lógica (que são baseadas em sua própria natureza), então podemos facilmente entender como Deus não pode criar um pedra tão grande que ele não pode levantar. É como se pedíssemos para um ser infinito criar outro ser infinito. Não é possível!!
Posted on Monday, May 02, 2011 by Maurilo e Vivian
Antinomia:
União de dois princípions, declarações ou leis, que, apesar de parecer contraditrório ou em tensões entre si, são considerados igualmente verdadeiros. Um exemplo teológico de antinomia é a crença tanto na soberania absoluta de Deus quanto no livre-arbítrio humano. Embora os dois conceitos sejam considerados verdadeiros, há uma tensão difícil de compreender entre a vontade de Deus e a vontade humana.
Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.
Posted on Monday, May 02, 2011 by Maurilo e Vivian
Sunday, May 01, 2011
Um pouco de arte cristã de vez em quando é bom.
Acima temos o quadro Dia do Julgamento Final de Michelangelo.
Por mais maravilhoso que esse quadro seja, acredito que ele nem chega perto do que realmente vai acontecer um dia.
Se quiser ver o quadro com mais detalhes, é só clicar na imagem que ele abre em tamanho maior.
Posted on Sunday, May 01, 2011 by Maurilo e Vivian
"Eu acredito (sem apelar para revelação) que quando damos uma olhada no universo, de forma geral ou em suas partes, é impossível para a mente humana não perceber e sentir uma convicção de design, habilidade consumada e poder indefinido em cada átomo de sua composição... Tão irresistíveis são essas evidências de um Agente inteligente e poderoso que, de todo o número infinito de homens que já existiu por toda a história, eles acreditarem, de forma majoritária, na hipótese de um criador eterno e pré-existente, ao invés de um universo auto-existente."
Thomas Jefferson
(carta de Jefferson para John Adams em 11 Abril, 1823)
Fonte: Apologetics 315
Posted on Sunday, May 01, 2011 by Maurilo e Vivian
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