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Friday, June 01, 2012




Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe.
Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Disso tenho plena certeza.
Meus ossos não estavam escondidos de ti quando em secreto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra.
Os teus olhos viram o meu embrião; todos os dias determinados para mim foram escritos no teu livro antes de qualquer deles existir.

Salmos 139:13-16

Posted on Friday, June 01, 2012 by Maurilo e Vivian

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Tuesday, February 15, 2011


Algum tempo atrás nós vimos um vídeo que mostrava as atividades no interior da célula. A estrutura, a sequência de tarefas, a precisão microscópica do que acontece dentro de uma célula é mais do que prova suficiente de uma inteligência por trás de todo esse mecanismo. Eu não consigo imaginar alguma pessoa sã que ao entrar dentro da fábrica da Intel teria coragem de negar que tudo aquilo a sua volta foi projetado. Quanto mais aprendemos sobre o interior da célula, mais a obra do Criador fica evidente.
Como eu já afirmei em um comentário de algum post, a crença na teoria evolucionista de Darwin só poderia ser aceita em um tempo onde a célula era um grande mistério, algo como uma sopa mágica ou algo assim. Mas esse paradigma está lentamente mudando e a teoria Darwiniana tomará o seu lugar na história da ciência junto a outras teoria que se provaram falsas com o desenvolvimento da ciência. Mera questão de tempo.
Enfim, vejam abaixo um dos vídeos que nos pareceu fascinante. E esse está legendado em português!

Posted on Tuesday, February 15, 2011 by Maurilo e Vivian

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Saturday, February 05, 2011

Motor flagelar

A diversidade e complexidade do maquinário de cada proteína individualmente sublinha um novo paradigma na biologia: o trabalho interno das células são características da nanoengenharia de alta tecnologia. Os biólogos muitos vezes identificam esse nanoengenheiro tecnológico como a própria natureza, e as implicações de uma atividade inteligente são rapidamente varridas para longe. Mas como o bioquímico Michael Behe da Lehigh University declarou publicamente em relação a esse assunto “se parece com um pato, anda como um pato e grasna como um pato, provavelmente é um pato”. O raciocínio indutivo de Behe é bastante sólido. Em qualquer outra área, coisas que parecem que foram cuidadosamente engenhadas são aceitas como engenhadas.
A “mosca morta nesse ungüento” é o fato que o único engenheiro que poderia criar o maquinário de proteínas parece se Deus, ou “alguém com as mesmas habilidades”, como disse Jon Stewart do The Daily Show. Então, ao invés de abraçar as implicações de seu novo paradigma, os biólogos (em sua maioria) as ignoram ou condenam, pois não querem que seu campo de estudo destrua a separação entre igreja e estado que eles acham que é tão essencial para um progresso científico sadio. Mas, nesse ponto, a pergunta certa a fazer é “a aplicação das ferramentas revolucionárias da biologia molecular irá justificar essa condenação ou irá continuar a destacar a complexa engenharia dos sistemas vivos?”
O que parece ser o resultado final da fantástica revolução da biologia molecular é uma crescente percepção que as coisas vivas, incluindo nós mesmos, são melhores explicadas como objetos de um nanoengenheiro inteligente.
Essa percepção sem dúvida alguma seguirá o curso normal que novas idéias seguem. Primeiro, será ignorada. Depois ridicularizada. Em seguida será aceita com muita má vontade. Finalmente, será dito, “bem, nós sempre soubemos disso!”

Evidence for God: 50 Arguments for Faith from the Bible, History, Philosophy, and Science / Evidência para Deus: 50 Argumentos para a fé da Bíblia, História, Filosofia e Ciência / por Michael Licona, William A. Dembski

Posted on Saturday, February 05, 2011 by Maurilo e Vivian

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Wednesday, March 31, 2010


Darwin se desgastou com a falta deles, os paleontólogos ainda estão procurando por eles, mas eles são muitas vezes apresentados como o fundamento da teoria evolucionista. O que são eles? Fósseis de transição. De acordo com os evolucionistas, os fósseis de transição são escassos por uma série de razões: (1) fósseis, em geral, apenas nos dão um vislumbre do passado, (2) equilíbrio pontuado pode causar geologicamente “rápidas” mudanças nas espécies, e (3) que não são tão fáceis de distinguir. No entanto, muitos de nós temos visto as supostas séries fósseis do cavalo e da baleia e o novo “elo perdido” chamado Tiktaalik.
Devemos no lembrar, no entanto, que os fósseis não vêm com etiquetas dizendo quando e como o animal foi enterrado, o seu estilo de vida, e se ou como ele estava relacionado a uma outra espécie. Os cientistas devem fazer suposições razoáveis baseadas no que eles acreditam sobre o passado e extrapolações a partir dos dados. Sem uma fonte objetiva de informações, esses pressupostos são frequentemente ligados à visão subjetiva evolutiva. Cientistas criacionistas, por outro lado, veem o registro fóssil como evidência tanto para um dilúvio global e também para a incrível diversidade das espécies de animais originalmente criados.
Porque há uma falta de formas de transição (e as encontradas, incluindo “as baleias que andam” e peixes, são controversas para dizer o mínimo), os evolucionistas tem de recorrer a embaçar as linhas e afirmar que já que todas as espécies estão em transição, não devemos esperar encontrar “elos perdidos”. Talvez a razão de não encontrarmos verdadeiras formas de transição é porque uma espécie criada não vai, não pode, e nunca se transformou em outra espécie criada.

Posted on Wednesday, March 31, 2010 by Maurilo e Vivian

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Tuesday, March 30, 2010


É um marca de quase todos os livros de biologia no mercado: desenhos de ossos coloridos que mostram como a evolução deixou suas impressões digitais em animais de ascendência comum. Esses desenhos apontam estruturas semelhantes como prova de que todos vêm de um único ancestral. A prova, dizem, é tão evidente quanto a sua mão na frente do seu rosto.
Objetivamente, porém, o design e a função similares nada podem provar. Um iPod e um iPhone podem ter partes muito semelhantes, por exemplo, mas isso certamente não significa que o iPhone evoluiu a partir do iPod devido a falhas de hardware. Em vez disso, porque temos conhecimento objetivo da história, sabemos que a mesma empresa desenhou ambos aparelhos, o que explica o design semelhante.
Da mesma forma, as estruturas semelhantes em animais são provas muito fortes de um único designer deixando sua marca nas obras de Sua criacão. Designers humanos frequentemente usam soluções semelhantes em toda uma vasta gama de produtos. Por que achar que Deus não faria o mesmo?

Posted on Tuesday, March 30, 2010 by Maurilo e Vivian

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