- ‘Stenger’; Victor J. Stenger, God, the failed hypothesis (New York, Prometheus Books, 2007)
- ‘Hawking’; Stephen Hawking and Leonard Mlodinow, The grand design; new answers to the ultimate questions of life (London, Bantam Press, 2010)
- ‘WMG’; Edgar Andrews, Who made God? Searching for a theory of everything (Darlington, 2009)
- ‘Hawking review’; Edgar Andrews, God, black holes and Stephen Hawking (review of The grand design on www.whomadegod.org)
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Tuesday, December 27, 2011
Por Who Made God?
Eu esbocei o texto que se segue a pedido da Christian Apologetics Alliance (Aliança Cristã Apologética) que está compilando uma série de artigos de respostas a objeções ao teísmo. Apesar de existir aqui uma sobreposição da minha revisão do livro de coautoria de Stephen Hawking “The Grand Design”, o presente artigo é mais adequado como uma resposta mais sucinta e específica para qualquer um que argumente contra a criação divina.
Objeção: “Tem sido mostrado nos dias de hoje que o universo causou a si mesmo ao invés de ter vindo à existência por qualquer outra coisa.”
Chaves de referência no final do artigo.
A objeção é necessariamente falsa já que o máximo que a ciência poderia dizer a respeito disso é que “o universo talvez tenha causado a si mesmo...”. Se isso aconteceu ou não, não está aberto ao questionamento científico. No entanto, mesmo esse “talvez tenha” afirmado permanece totalmente sem embasamento e é logicamente incoerente, como eu vou tentar demonstrar abaixo. Mas antes, vamos ser claros em relação aos fatos.
Até o início do século 20 a maioria dos cientistas acreditava que o universo sempre existiu. Mas essa visão foi destruída por duas descobertas, uma teórica e outra experimental. O desenvolvimento experimental foi a teoria geral da relatividade de Einstein que implicava que apenas um universo que estivesse em expansão (ou encolhimento) poderia ser estável. Einstein, de fato, inseriu um “fator lorota” arbitrário em sua equação para permitir um universo estático, mas mais tarde se retratou [WMG p.100]. A descoberta experimental foi que o universo de fato estava se expandindo, evidenciado pela desvio gravitacional para o vermelho nos espectros de galáxias distantes [WMG pp. 101-102]. Isso então implicou que o universo tinha de fato um começo que pode ser representado como uma singularidade (uma situação na qual certas grandezas físicas se tornam infinitas – nesse caso temperatura e densidade). Esse singularidade implicada ficou conhecida como a origem quente “Big Bang” do universo e hoje é geralmente aceita pelos cosmologistas. Observações mais recentes da toda presente “radiação cósmica micro-ondas de fundo” provê evidências confirmatórias desse modelo da origem cósmica (ou cosmogênesis) [WMG pp. 102-103].
Desde essa época, alguns cientistas tem avançado teorias engenhosas (estritamente hipotéticas) na tentativa de evitar a implicação teológica de uma criação como a do big bang – mais recentemente Victor Stenger nos EUA e Stephen Hawking no Reino Unido. Basicamente, eles afirmam que os modelos científicos/matemáticos podem explicar como o universo pode ter surgido espontaneamente do nada (ex-nihilo) pela operação de leis naturais sem a intervenção de um criador natural [Stenger, Hawking]. No entanto, seu raciocínio é seriamente falho nos seguintes pontos:
1. É importante entender que a ciência não pode explicar nada que não seja em termos de leis da natureza. A ciência funciona primeiro pela descoberta (pela observação) de leis que descrevem as ações da natureza e então usa esse conhecimento para buscar mais explicações – começando com hipóteses e então confirmando essas hipóteses através de vários testes, o principal deles sempre sendo um experimento de verificação repetível. Para se oferecer uma explicação científica de qualquer coisa é sempre necessário apelar à leis já existentes (ou ao menos para uma hipótese plausível). Sem lei, sem ciência; simples assim.
2. Para explicar a origem do universo cientificamente, portanto, requer-se um apelo as leis da natureza (estabelecidas ou hipotéticas) que existiam anteriormente ao universo. Mas as leis da natureza não são nada mais do que descrições de como a natureza opera. Ninguém nunca propôs uma lei da natureza que não envolvesse a existência de entidades naturais, sejam elas matéria, energia, tempo-espaço ou sistemas matemáticos (Veja que a matemática é indiscutivelmente filosófica ao invés de científica e é apenas cientificamente relevante quando aplicada às realidades naturais – ou seja, ao mundo como ele existe).
3. Isso cria um dilema; as leis da natureza não podem existir sem a própria natureza existir mas a origem da natureza não pode ser explicada cientificamente sem leis pré-existentes. A conclusão lógica é que a ciência não pode, por sua própria natureza, explicar a origem do universo.
4. A única alternativa é que as leis da natureza pré-existiam em relação ao universo como um tipo de diagrama em um algum tipo de meio não material como a “mente de Deus”.
5. Stephen Hawking falha nesse dilema ao afirmar que o universo foi criado como resultado de flutuações mecânicas quânticas (em um vácuo) que se estabilizou pelas forças gravitacionais [Hawking pp. 131-135; Hawking review]. Ele então requer que as leis da mecânica quântica e da gravidade pré-existissem em relação ao universo (mais para frente ele parece fazer as mesmas afirmações em relação à chamada Teoria-M). Mas o que é a lei da gravidade se não uma descrição da forma como os corpos materiais interagem – seja um com o outro ou com o continuum espaço-tempo? Afirmar que tal lei existia na ausência de matéria, energia, espaço ou tempo é forçar a credulidade e é impossível de ser demonstrada. Apenas argumentos do tipo “a mente de Deus” e “diagramas não materiais” sobram no final das contas e esses são argumentos teológicos, não científicos.
6. Victor Stenger parece reconhecer esse problema e tenta superá-lo propondo que as leis da natureza primeiro criaram a si mesmas do nada e então estavam disponíveis para criar o cosmos. Suas exatas palavras são: “Então de onde as leis da natureza vieram? Elas vieram do nada!... [elas] se seguiram das simetrias vazias das quais o universo espontaneamente apareceu” [Stenger p.131]. No entanto, “simetrias” são propriedades atribuídas pelos cientistas às leis e/ou fenômenos de ordem natural; elas não existem a parte do cosmos que descrevem. Qualquer vazio que possui simetria, portanto, deve por definição estar dentro do universo e não pode dar origem a ele. Por exemplo, pode-se discutir que o espaço-tempo possui simetria para que um vácuo dentro do cosmos também exibisse simetria. Mas qualquer vazio que estivesse fora do espaço-tempo não poderia ter simetria ou qualquer outra propriedade física – e não poderia ser conhecida por fazer tal coisa
7. Conclusão: tentativas para explicar a origem do universo como um evento espontâneo ocorrido em um “vazio” pré-existente falha tanto o teste da ciência quanto da lógica.
Referências
Posted on Tuesday, December 27, 2011 by Maurilo e Vivian
Wednesday, November 16, 2011
"Quando eu comecei a minha carreira como cosmologista uns 20 anos atrás, eu era um ateu concencido. Eu nunca, nem mesmo nos meus sonhos mais loucos imaginei que um dia eu estaria escrevendo um livro que se propoe a mostrar que as afirmações centrais da teologia judaico-cristã são de fato verdade, que essas afirmações são deduções diretas das leis da física como agora as entendemos. Eu fui forçado para essa conclusão pela lógica inexorável do meu ramos específico da física.”
- Frank Tipler
The Physics of Immortality, Doubleday, New York, 1994, Prefácio.
Posted on Wednesday, November 16, 2011 by Maurilo e Vivian
Monday, September 05, 2011
Argumento Cosmológico:
Qualquer argumento que tende demonstrar a existência de Deus recorrendo à observação do mundo (gr. kosmos), seus objetivos e processos. Por exemplo, Tomás de Aquino sustentava que tudo o que se move aponta para o que o faz mover-se. Assim, para cada movimento deve haver uma causa motriz. Aquino afirmava que, se acompanharmos essa cadeia de causas até o início, acabaremos chegando ao Primeiro Motor, que não pode ser movido. Aquino concluiu que esse Motor imóvel é Deus.
Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.
Posted on Monday, September 05, 2011 by Maurilo e Vivian
Sunday, July 31, 2011
Quando Albert Einstein propôs pela primeira vez a sua Teoria Geral da Relatividade em 1916, ele descobriu um fato de certa forma irritante. Por séculos os cientistas viam o universo como eterno e não causado, no entanto a teoria de Einstein insistia em discordar. De acordo com a sua teoria, todo o universo – incluindo todo o espaço, tempo, matéria e energia – não era eterno mas teve um início real no passado finito. Essa implicação foi um tapa na cara em sua crença em um universo estático e abalou Einstein profundamente, tanto que ele na verdade introduziu um “fator lorota” (conhecido como constante cosmológica) a sua equação para que, ao invés de implicar um universo finito, sua teoria iria mostrar um universo estático. No entanto, sua insistência em evitar um início absoluto não duraria muito tempo. Apenas alguns anos mais tarde, em 1919, foi confirmado pelo cosmologista britânico Arthur Eddington (também para seu desânimo) que a teoria de Einstein era na verdade correta, que o universo teve na verdade um início. E, adicionando injúria ao insulto, em 1922, o matemático russo Alexander Friedman oficialmente expôs o fator lorota de Einstein como um erro (bem óbvio para se dizer a verdade). Muitas e muitas evidências foram descobertas que confirmariam a teoria de Einstein pelos próximos anos, alcançando o pináculo em 1929 quando Einstein finalmente observou a verdade (em seu caso, o efeito “red shift”) quando olhou com seus próprios olhos para o cosmos pelo telescópio de Edwin Hubble no observatório Mount Wilson na Califórnia. Após ver a evidência com seus próprios olhos, Einstein finalmente admitiu a verdadeira implicação de sua teoria, referindo-se à sua constante cosmológica como “a maior mancada da minha vida”. Desde então, a origem do universo em um passado distante mas finito, tem sido universalmente aceito pela maioria dos cientistas e continua servindo como uma das mais poderosas evidências para um Criador pessoal do cosmos.
Posted on Sunday, July 31, 2011 by Maurilo e Vivian
Tuesday, February 01, 2011
A ajuste fino para suporte da vida no universo é uma constatação científica sem contestação. Ninguém discute isso. A dúvida é se esse ajuste fino é resultado do mero acaso ou se um ser inteligente está envolvido nisso.
Quando cada constante é analisada individualmente, pode-se sentir tentado a encontrar alguma desculpa naturalista para isso. Mas quando todas são somadas, o peso acumulativo em favor de um designer é esmagador.
Veja uma simples (mas não simplista) explicação disso no texto abaixo em uma analogia de um chef de cozinha do universo.
Se você fosse um chef cósmico, a sua receita para cozinhar um planeta habitável teria muitos ingredientes. Você precisaria de um planeta rochoso grande o bastante para segurar uma atmosfera substancial e oceanos de água e também para manter calor interno por bilhões de anos. Você iria precisar do tipo correto de atmosfera. Precisaria de uma grande lua para estabilizar a inclinação da rotação do planeta em seu eixo. Você precisaria que o planeta tivesse uma órbita quase circular em volta de uma grande estrela como o sol. Você precisaria dar ao planeta o tipo correto de vizinhos planetários dentro de seu sistema solar. E você precisaria colocar esse sistema longe do centro, das bordas e dos braços espirais de uma galáxia como a Via Láctea. Você precisaria cozinhá-lo por um curto período de tempo na história do universo. E por aí em diante. Essa é uma lista parcial. Mas você entendeu a idéia.
Evidence for God: 50 Arguments for Faith from the Bible, History, Philosophy, and Science / Evidência para Deus: 50 Argumentos para a fé da Bíblia, História, Filosofia e Ciência / por Michael Licona, William A. Dembski
E tem gente que prefere acreditar em contos de fadas...
Posted on Tuesday, February 01, 2011 by Maurilo e Vivian
Monday, October 04, 2010

“No início, a comunidade científica estava muito relutante em aceitar a idéia do nascimento do universo.” “Não somente o modelo do Big Bang parece confirmar a idéia judaico-cristã do começo do mundo, mas também parece clamar por um ato de criação sobrenatural...” “Precisou de tempo, evidência observacional e uma cuidadosa verificação das predições feitas pelo modelo do Big Bang para convencer a comunidade científica a aceitar a idéia de uma gênesis cósmica.” “... O Big Bang é um modelo muito bem sucedido... isso se impôs sobre uma comunidade científica relutante.”
J. M. Wersinger, Assoc. Prof. de Física, Auburn University
E como fã da série, não poderia deixar de passar a oportunidade:
Posted on Monday, October 04, 2010 by Maurilo e Vivian
Saturday, September 25, 2010

Em seu novo livro, The Grand Design (O Grande Projeto, em tradução literal), Stephen Hawking, em autoria com Leonard Mlodinow, fez a seguinte afirmação:
"Porque existe uma lei como a gravidade, o Universo pode e deve criar-se a partir do nada. Criação espontânea é a razão para haver alguma coisa em vez de nada, para que o Universo exista, para que nós existamos. Não é necessário invocar Deus para acender o pavio e pôr o Universo em movimento".
J. P. Moreland, em um artigo em seu site sobre essa afirmação, fez a seguinte observação, que é muito elucidante:
“O fato de que muitas pessoas têm sido influenciadas pelas reivindicações de Hawking e Mlodinow é triste para mim. Aqui está o por quê. Em épocas anteriores, quando a pessoa mediana conhecia mais filosofia, estas alegações seriam simplesmente risíveis, porque são afirmações filosóficas feitas por cientistas que têm pouca ou nenhuma formação filosófica. Assim, por mais brilhantes que sejam em seu próprio campo, Hawking e Mlodinow são leigos quando se trata das questões mais pertinentes. Mas vivemos em uma cultura cientificista. Quando um cientista fala, ele é considerado como sendo uma autoridade, independentemente de qual seja o assunto. E essa atitude reflete negativamente sobre o nível educacional da população. Assim, a questão mais profunda para mim em tudo isso não é se o universo poderia vir a existir a partir do nada ou não, sem uma causa. É, antes, o cientificismo que está no cerne da cultura ocidental. Sempre acreditei que o naturalismo filosófico, com seu cientificismo injustificado, ajudou a criar uma cultura intelectual simplista, e esta é uma razão para eu pensar desta maneira”.
Como já foi dito, Ex nihilo, nihil fit (Do nada, nada vem).
Posted on Saturday, September 25, 2010 by Maurilo e Vivian

Fazendo sentido da Ressurreição por Luke Nix
(Áudio em MP3 aqui em breve)
Cada pessoa tem uma visão de mundo. A cosmovisão de uma pessoa é constituída por uma teia de crenças, cada uma com sua própria sub-teia de evidências que a suportam. A verdade de uma visão de mundo pode pode ser julgada pelo modo como ela reflete de perto a realidade como a conhecemos. As evidências para cada crença devem ser testadas. Eu acredito que a cosmovisão cristã é a que mais exatamente reflete a realidade. Vou me concentrar em prover evidências para uma das crenças fundamentais do Cristianismo - que Jesus Cristo ressuscitou dentre os mortos e que a cosmovisão cristã é a única que pode dar sentido a um evento histórico de tal tipo.
Primeiro, o fato de que Jesus ressuscitou precisa ser estabelecido para ser um evento que realmente aconteceu. Antes que a ressurreição de alguém dentre os mortos possa ser confirmada, duas coisas devem ser demonstradas: 1. Que, de fato, a pessoa morreu, e 2. Que ele foi visto vivo após a morte.
Várias linhas de evidências suportam o fato de que Jesus Cristo morreu. Primeiro, um grande número de fontes, ambas cristãs e não cristãs registram o evento.1 Em segundo lugar, os estudos médicos sobre o processo de crucificação mostram que a morte ocorreu por asfixia. Em terceiro lugar, fontes antigas registraram o "golpe final" em Jesus que garantiu a sua morte. Em quarto lugar, os discípulos de Jesus ficaram surpresos ao vê-lo vivo, porque eles sabiam que ele tinha morrido. Um grande número de historiadores que escreveram sobre o tema da ressurreição de Jesus concorda que estas peças de evidência apontam para o fato de que Jesus morreu antes de seus discípulos afirmarem ter visto Jesus em um estado "ressuscitado".2
Em segundo lugar, o fato de que os discípulos viram Jesus depois que souberam que ele morreu precisa ser estabelecido. Diversas linhas de evidência comprovam este fato. Primeiro, os discípulos acreditaram que tiveram uma experiência com o Jesus ressuscitado. Em segundo lugar, os discípulos passaram de covardes (abandonaram Jesus pouco antes de sua crucificação) a estarem disposto a morrer por sua crença. Em terceiro lugar, os apóstolos proclamaram a ressurreição muito cedo na história da Igreja (o credo em 1 Coríntios 15:3 tem uma história que pode ser atribuída para apenas alguns anos após a morte de Jesus). Em quarto lugar, Tiago, o irmão de Jesus era cético das reivindicações de seu irmão, até que ele teve uma experiência pós-morte com Jesus. Em quinto lugar, Saulo de Tarso (Paulo) era um judeu instruído perseguidor de cristãos, até que ele teve o que ele acreditava ser uma experiência com Jesus. As evidências apresentadas aqui para as aparições de Jesus são aceitas pela maioria dos críticos estudiosos que escreveram sobre o assunto.3
Vendo que as evidências para a morte e as aparições no final das contas são tão forte, resta-nos concluir que algo realmente aconteceu. Mas podemos dizer que esse algo foi uma "ressurreição", e se assim for, podemos dizer que Deus é o responsável? Muitas teorias têm sido propostas para explicar as evidências de uma forma que não permita uma ressurreição. Um exemplo disso é a que diz que o que discípulos experimentaram foi de natureza psicológica, e não tinha base para refletir uma ocorrência real. Isto tem sido contestado pela pesquisas psicológicas modernas, mostrando (entre outras coisas) que as visões não podem ser compartilhadas entre pessoas.4
Outra dessas teorias é a chamada de teoria do "desmaio". Esta teoria postula basicamente que Jesus não morreu realmente, e as condições no túmulo eram tais que ele poderia recuperar a consciência.5 Essa teoria é inadequada por muitas razões.6 Uma delas tem a ver com as condições físicas que se esperaria de Jesus se tal coisa realmente acontecesse. Se Jesus apareceu aos seus discípulos em um estado pós-crucificação (sangue, desfigurado, e fraco), e depois fez a afirmação de que era o "Senhor Ressuscitado", os discípulos teriam, no mínimo, se preocupado mais em atender as suas necessidades, e, no máximo, apenas disser para ele "ir embora", plenamente convencidos de que seu amigo realmente era apenas um messias fraudulentas.
As explicações naturalistas para as evidências, como as apresentadas aqui, não são suficientes para explicar todas as evidências apresentadas e ainda permanecer consistente.4 Além disso, uma vez que, naturalisticamente, as coisas que morrem não voltam à vida, temos de aceitar o fato de que Jesus foi trazido de volta à vida (ressurreição).7 Mas não podemos dar um salto aqui e dizer que foi Deus que o fez. Antes mesmo que isso possa ser uma possibilidade, devemos estabeler que Deus existe ou tem a possibilidade de existir.
Muitos argumentos foram levantados para apoiar a existência de Deus. Exemplos são o argumento cosmológico de Kalam, o argumento teleológico, o argumento moral, o argumento ontológico, e vários outros. Uma explicação e defesa de cada um desses argumentos está além do escopo deste ensaio, mas existem muitas fontes para pesquisa on-line. Nenhum desses argumentos estabelece uma prova da existência de Deus em si mesmo, no entanto, se tomados como um caso cumulativo, a existência de Deus é a única possibilidade que pode dar conta de todas as provas (no sentido filosófico, científico e vivencial) que os argumentos fornecem. Uma vez que é no mínimo possível que Deus exista, então existe a possibilidade de que Deus é a causa da ressurreição de Jesus,8 que é a causa para as aparições aos discípulos, e que é (metade) da causa da transformação deles.9 A idéia de que Deus existe faz todo o sentido para as evidências apresentadas; uma explicação não-teísta não pode fazê-lo.
Jesus disse que sua ressurreição seria prova da verdade de sua afirmações.10 Já que uma explicação sobrenaturalística forçaria uma conclusão de aprovação dos ensinamentos de Cristo, qualquer religião que negue as afirmações de Cristo (ele é Deus e ele é o caminho exclusivo para a salvação) terá que explicar as evidências para a ressurreição com uma explicação naturalista. Como isso não é possível, temos que aceitar a visão de mundo que explica de uma forma consistente com todas as evidências. Essa é a cosmovisão cristã.
Esta pequena investigação da ressurreição é, de nenhuma forma, completa. É parte de um processo cumulativo para a verdade do cristianismo e falsidade de outras cosmovisões. Ela fornece ferramentas poderosas para começar a peneirar as escolhas disponíveis.
Para obter mais informações sobre este tópico, veja Gary Habermas, William Lane Craig, Michael Licona, e Ben Witherington (todos esses sites em inglês).
1. Habermas, Gary R. The Historical Jesus: Ancient Evidence for The Life of Christ (O Jesus Histórico: Evidências antigas para a vida de Cristo) (Joplin, MO: College Publishing Company Press), pp 143-242
2. Habermas, Gary R. The Risen Jesus & Future Hope (O Jesus ressuscitado e a esperança futura) (New York: Rowman & Littlefield Publishers Inc. 2003), p. 16
3. Ibid., P. 27
4. Ibid., Pp 10-15
5. Habermas, Gary R. Gary R. The Historical Jesus: Ancient Evidence for The Life of Christ (O Jesus Histórico: Evidências antigas para a vida de Cristo) (Joplin, MO: College Publishing Company Press), pp 69-72
6. Ibid, p. 72-75
7. Habermas, Gary R. The Risen Jesus & Future Hope (O Jesus ressuscitado e a esperança futura) (New York: Rowman & Littlefield Publishers Inc. 2003), pp 67-69
8. Ibid., Pp 78-80
9. Ibid., Pp 17-26
10. Ibid., P 108
Posted on Saturday, September 25, 2010 by Maurilo e Vivian
Wednesday, September 22, 2010

Stephen Hawking sem sua força criador (gravidade)
Como cientista, eu estou certo que Stephen Hawking está errado. Você não pode explicar o universo sem Deus
Por Prof John Lennox
Não há como negar que Stephen Hawking é intelectualmente corajoso, bem como fisicamente heróico. E em seu último livro, o físico renomado prepara um desafio audacioso para a crença religiosa tradicional na criação divina do universo.
Segundo Hawking, as leis da física, não a vontade de Deus, oferecem a verdadeira explicação de como a vida na Terra surgiu. O Big Bang, segundo ele, foi a conseqüência inevitável dessas leis "por haver uma lei como a gravidade, o universo pode e irá criar a ele mesmo do nada."
Infelizmente, embora o argumento de Hawking esteja sendo aclamado como polêmico e inovador, ele não é novo.
Durante anos, outros cientistas têm feito afirmações semelhantes, sustentando que a impressionante criatividade sofisticada do mundo que nos cerca pode ser interpretada unicamente com base em leis físicas, tais como a gravidade.
É uma abordagem simplista, mas em nossa era secular parece ter ressonância com um público cético.
Mas, como cientista e como cristão, eu diria que a alegação de Hawking é equivocada. Ele nos pede para escolhermos entre Deus e as leis da física, como se estivessem necessariamente em conflito mútuo.
Mas ao contrário do que afirma Hawking, as leis da física nunca podem fornecer uma explicação completa do universo. Leis em si não criam nada, elas são apenas uma descrição do que acontece sob determinadas condições.
O que Hawking parece ter feito é confundido lei com agência. Seu pedido para que escolhamos entre Deus e a física é um pouco como alguém exigindo que se escolha entre o engenheiro aeronáutico Sir Frank Whittle e as leis da física para explicar o motor a jato.
Essa é uma confusão de categoria. As leis da física conseguem explicar como funciona o motor a jato, mas alguém tinha de construir a coisa, colocar o combustível e iniciá-lo. O jato não poderia ter sido criado sem as leis da física por si mesmo – mas a tarefa de desenvolvimento e criação necessitaram da genialidade de Whittle como seu agente.
Da mesma forma, as leis da física nunca poderiam ter realmente construído o universo. Algum tipo de agente deve estar envolvido.
Para usar uma analogia simples, as leis de Isaac Newton sobre o movimento nunca em si mesmas lançaram uma bola de bilhar correndo por todo o feltro verde. Isso só pode ser feito por pessoas usando um taco de sinuca e as ações de seus próprios braços.
O argumento de Hawking parece-me ainda mais ilógico quando ele diz que a existência da gravidade significa que a criação do universo era inevitável. Mas como existe a gravidade, em primeiro lugar? Quem a colocou lá? E qual foi a força criativa por trás do seu nascimento?
Da mesma forma, quando Hawking argumenta, em apoio da sua teoria da criação espontânea, que só era necessário “acender o pavio” para “fazer o universo começar”, a pergunta deve ser: de onde veio esse pavio? E quem o acendeu, se não Deus?
Grande parte da lógica subjacente à argumentação de Hawking encontra-se na idéia de que existe um conflito profundo entre a ciência e a religião. Mas esta não é uma discórdia que eu reconheça.
Para mim, como um crente em Cristo, a beleza das leis científicas só reforçam minha fé em um ser inteligente, divina força criadora em ação. Quanto mais eu entendo a ciência, mais acredito em Deus, por causa do meu espanto com a dimensão, a sofisticação e a integridade de sua criação.
A própria razão pela qual a ciência floresceu tão vigorosamente nos séculos 16 e 17 foi precisamente por causa da crença de que as leis da natureza que estavam sendo descobertas e definidas refletiam a influência de um divino legislador.
Um dos temas fundamentais do cristianismo é que o universo foi construído de acordo com um projeto racional, inteligente. Longe de estar em desacordo com a ciência, a fé cristã realmente faz perfeito sentido cientificamente.
Alguns anos atrás, o cientista Joseph Needham fez um estudo épico do desenvolvimento tecnológico na China. Ele queria saber por que a China, com todas as suas antigas inovação, tinha ficado muito atrás da Europa no avanço da ciência.
Ele relutantemente chegou à conclusão de que a ciência europeia tinha sido estimulada pela crença generalizada em uma força criadora racional, conhecida como Deus, que fez todas as leis científicas compreensíveis.
Apesar disso, Hawking, como tantos outros críticos da religião, quer que acreditemos que não somos nada mais do que um conjunto aleatório de moléculas, o produto final de um processo irracional.
Isto, se for verdadeiro, poria em dúvida a racionalidade de que precisamos estudar ciência. Se o cérebro fosse realmente o resultado de um processo não guiado, então não há razão para acreditar em sua capacidade de nos dizer a verdade.
Vivemos em uma era de informação. Quando vemos algumas letras do alfabeto soletrando o nosso nome na areia, a nossa resposta imediata é a de reconhecer o trabalho de um agente inteligente. Quanto mais provável, então, é um criador inteligente por trás do DNA humano, o colossal banco de dados biológicos que contém nada menos que 3,5 bilhões "letras"?
É fascinante que Hawking, ao atacar a religião, sente-se compelido a colocar tanta ênfase na teoria do Big Bang. Porque, mesmo que os não-crentes não gostem disso, o Big Bang se encaixa exatamente com a narrativa cristã da criação.
É por isso que, antes do Big Bang ganhar terreno, muitos cientistas estavam dispostos a rejeitá-la, pois ela parecia apoiar a história da Bíblia. Alguns se apegaram a visão de Aristóteles do "universo eterno", sem começo nem fim; mas essa teoria, e mais tarde as variantes da mesma, estão agora profundamente desacreditadas.
Mas o apoio para a existência de Deus vai muito além do reino da ciência. Entre a fé cristã, há também a poderosa evidência de que Deus se revelou à humanidade através de Jesus Cristo há dois milênios. Isso é bem documentado não apenas nas Escrituras e outros testemunhos, mas também em uma riqueza de achados arqueológicos.
Além disso, a experiência religiosa de milhões de crentes não pode ser ignorada levianamente. Eu e minha família podemos testemunhar que a fé teve influência positiva sobre as nossas vidas, algo que desafia a idéia de que somos nada mais do que um conjunto aleatório de moléculas.
Assim como é forte a realidade óbvia de que somos seres morais, capazes de compreender a diferença entre certo e errado. Não há nenhuma rota científica para tal ética.
A física não pode inspirar a nossa preocupação com o outro, ou o espírito de altruísmo que existe nas sociedades humanas desde a aurora dos tempos.
A existência de uma base comum de valores morais aponta para a existência de uma força transcendente além que meras leis científicas. De fato, a mensagem do ateísmo tem sido sempre uma mensagem curiosamente deprimente, retratando-nos como criaturas egoístas focadas em nada mais do que sobrevivência e auto-gratificação.
Hawking também considera que a possível existência de outras formas de vida no universo enfraqueça a convicção religiosa tradicional que nós estamos vivendo em um planeta único, criado por Deus. Mas não há nenhuma prova de que outras formas de vida estão lá fora, e Hawking certamente não apresenta uma.
Sempre me divirto quando os ateus argumentam pela existência de inteligência extra-terrestre além da Terra. No entanto, eles estão muito ansiosos para rejeitar a possibilidade de que já dispomos de um ser inteligente vasto lá fora: Deus.
A nova artilharia de Hawking não pode abalar os alicerces de uma fé que se baseia em evidências.
Texto original em inglês aqui.
Posted on Wednesday, September 22, 2010 by Maurilo e Vivian
Tuesday, September 21, 2010

Razões Cumulativas para o Cristianismo por Chad Gross
(Áudio MP3 aqui em breve)
Neste ensaio, vou compartilhar algumas das razões por que eu sigo Jesus Cristo.
Se Deus não existe, cada um dos nossos pensamentos são simplesmente o produto de uma longa série de acidentes aleatórios, irracionais. Como C. S. Lewis certa vez disse: "... se ... pensamentos ... são apenas subprodutos acidentais, por que deveríamos acreditar que um acidente pode ser capaz de dar uma explicação correta de todos os outros acidentes."1
O fato que nós, como seres finitos, podemos refletir em questões como "Deus existe?" é uma poderosa evidência de sua existência. Para alguém poder raciocinar sobre qualquer coisa, a existência de Deus deve ser pré-suposta. Eu não vejo nenhuma base sólida para concluir que processos naturais irracionais possam produzir seres racionais. Uma mente extremamente racional parece ser a explicação mais lógica das habilidades de raciocínio da humanidade.
A cosmologia moderna descobriu que o universo teve um começo. No passado finito, toda a matéria, espaço, tempo e energia explodiu para a existência do nada no que hoje é conhecido como o "Big Bang". Logicamente, a causa desta explosão não poderia ser de dentro da ordem natural porque a natureza em si mesma não existia antes do Big Bang e, portanto, pode-se concluir que a causa do Big Bang, existe fora da natureza, ou seja é sobrenatural. Além disso, a partir de dados relevantes, pode-se deduzir que esta causa é algo que não tem limites, atemporal, imaterial, sobrenatural e inconcebivelmente poderosa.2
Como disse Arno Penzias, vencedor do Prêmio Nobel pela descoberta da radiação cósmica de fundo que corroborou o Big Bang: "Os melhores dados que temos são exatamente o que eu poderia ter previsto se não tivesse mais nada para onde ir, mas os cinco livros de Moisés, os Salmos, e n Bíblia como um todo".3
Além disso, verificou-se que desde o princípio, as constantes iniciais que permitem ao nosso universo sustentar a vida estavam presentes. Isso significa que desde o primeiro momento que o universo veio à existência, ele foi programado, por assim dizer, para formar o universo que habitamos. Como resultado, muitos concluíram que o Big Bang não poderia ter sido um evento aleatório, caótico, mas um momento preciso, pré-figurado de criação.4 Como um teísta, posso concluir que algo + nada = tudo, no entanto, o ateu, conforme admitido pelo filósofo Quentin Smith, tem que acreditar que o universo surgiu "do nada, por nada e para nada."5
O apóstolo Paulo escreveu: "E, se Cristo não foi ressuscitado, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé". (1 Coríntios 15:14).
Dr. Gary Habermas elaborou uma lista de mais de 2200 fontes em francês, alemão e inglês no qual os especialistas têm escrito sobre a ressurreição de 1975 até o presente. Ele identificou fatos mínimos (12 no total) que estão fortemente evidenciados e que são considerados históricos pela grande maioria dos estudiosos, incluindo os céticos.
O erudito Mike Licona explica a abordagem dos fatos "mínimos" para a ressurreição:
Sob esta abordagem, podemos considerar apenas os fatos que atendem a dois critérios. Em primeiro lugar, a evidência histórica que os apóia deve ser muito forte. E em segundo lugar, a evidência deve ser tão forte que a grande maioria dos estudiosos de hoje sobre o assunto, incluindo céticos, os aceita como fatos históricos... Sejamos sinceros: há uma maior probabilidade de que um fato supostamente histórico seja verdade, quando alguém aceita o mesmo, embora não esteja de acordo com a suas crenças metafísicas.6
Este conjunto de fatos é baseada tendo a Bíblia apenas como literatura histórica antiga.
Embora todos esses fatos sejam aceitos pela grande maioria dos estudiosos, vamos focar sobre os cinco que são mais bem evidenciados. Eles são os seguintes:
Fato # 1 - Jesus foi morto por crucificação
Fato # 2 - Os discípulos de Jesus acreditavam que ele ressuscitou e apareceu para eles
Fato # 3 - A conversão de Paulo, perseguidor da Igreja
Fato # 4 - A conversão do cético Tiago, meio irmão de Jesus
Fato # 5 - O túmulo de Jesus estava vazio7
A melhor explicação para esses fatos é que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos. O cético, que rejeita esta conclusão, deve ser capaz de não só fornecer as teorias alternativas para explicar os dados, mas também apresentar provas do primeiro século para fundamentar as suas conclusões.8
Finalmente, quando alguém coloca sua fé em Cristo, o Espírito Santo irá confirmar que ele é salvo:
"O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus" (Romanos 8:16 a, CSB).
Esta é uma evidência experimental para o crente que Jesus é quem Ele disse que era/é.
No entanto, temos que abordar o fato de que outras religiões do mundo afirmam possuir "testes de verdade." O muçulmano irá lhe dizer para seguir o Islã, porque só Deus poderia ter escrito o Alcorão.9 Além disso, o Livro de Mórmon nos diz que o Espírito Santo manifestará a verdade do mormonismo quando você pedir a confirmação através de oração.10
É imperativo que compreendamos que a experiência de um crente deve se correlacionar com a evidência externa disponível através da história, arqueologia e fatos observáveis.
O teste para a verdade do Alcorão é altamente subjetivo, considerando que um cristão pode alegar que o Salmo 19 é superior em forma literária à primeira Sura do Alcorão.
Além disso, o Livro de Mórmon se revele insuficiente sob investigação crítica, devido à praticamente inexistente evidência arqueológica para fundamentar suas alegações.
E em relação ao cético que não acredita em Jesus, afinal?
A ressurreição fornece uma análise objetiva da verdade, como Habermas e Licona explicam:
"Temos o teste externo, que, se Jesus realmente ressuscitou dos mortos, nos parece que a verdade do cristianismo é confirmada e todos os adeptos de crenças conflitantes devem reavaliar se a sua garantia veio de um outro espírito que não Deus ou foi o resultado de auto-ilusão".11
Foi Jesus quem disse: "Se alguém decidir fazer a vontade de Deus, descobrirá se o meu ensino vem de Deus ou se eu falo por mim mesmo" (João 7:17 NVI, grifo meu). É um passo de fé necessário? Sim, no entanto, a fé não deve ser um salto cego no escuro, mas um passo razoável em direção à luz fundamentado na razão e nas evidências.12
Recursos e Notas:
1. C.S. Lewis, God in the Dock (Deus na doca) (Grand Rapids, MI: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1970), p. 52-53.
2. Para um sumário de fácil leitura da evidência para o Big Bang, eu recomendo o livro do agnóstico Robert Jastrow, God and the Astronomers (Deus e os astrônomos).
3. Citado por Dinesh D'Souza, What’s So Great about Christianity (O que é tão bom sobre o Cristianismo) p.124.
4. Para olhar em profundidade a precisão do Big Bang e a existência das constantes cosmológicas, desde o momento da criação, eu recomendo a obra de William Lane Craig Reasonable Faith, 3ª edição.
5. William Lane Craig e Quentin Smith, Theism, Atheism, and Big Bang Cosmology (Teísmo, Ateísmo e Cosmologia do Big Bang) (Oxford: Clarendon Press, 1993), 135.
6. Lee Strobel, The Case for the Real Jesus (Em Defesa do Jesus Real): Entrevista com Mike Licona (Grand Rapids, MI: Zondervan Publishing, 2007), p. 112.
7. Eu escrevi mais sobre as razões pelas quais a maioria dos estudiosos aceitam esses fatos aqui (em inglês).
8. Eu abordei algumas das objeções mais comuns para a ressurreição aqui (em inglês).
9. Sura 2:23-24, O Sagrado Alcorão, p.7; Texto e Tradução explicativa por Muhammad Marmaduke Pickthall.
10. Moroni 10:4-5, O Livro de Mórmon, p. 529 por Joseph Smith Júnior
11. Gary Habermas e Mike Licona, The Case for the Resurrection (Em Defesa da Ressurreição), (Grand Rapids, MI: Kregal Publications, uma divisão da Kregal Inc., 2004), p. 28.
12. Eu escrevi mais sobre a definição de fé aqui (em inglês).
Posted on Tuesday, September 21, 2010 by Maurilo e Vivian
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