Mito 3: Resistência aos Antibióticos

Você pode ter ouvido este em algum momento. O desenvolvimento e a disseminação de bactérias resistentes aos antibióticos (e plantas e insetos resistentes a pesticidas) é proclamado aos quatro ventos como prova da evolução acontecendo "agora mesmo". As pressões seletivas forçam estes organismos a evoluir, pelo menos, esta é a forma como os evolucionistas explicam o evento.
As bactérias desenvolveram resistência aos antibióticos? Sim, isto é um fato bem documentado pela ciência. Isso prova a evolução darwiniana? Não, nem de perto. Mais uma vez, os evolucionistas tomam as observações e as passam através de seus filtros de visão de mundo. O problema (para os evolucionistas) é que as mutações que fazem as bactérias (e outros organismos) superar as pressões ambientais não são as mutações de “ganho de informações” necessárias pelo postulado de Darwin. Na verdade, estas mutações geralmente vêm com um preço exorbitante para o organismo – um preço que geralmente não aparece até que a pressão ambiental seja removida - e muitas vezes, significa a incapacidade de competir com as bactérias não-mutantes.
Bactérias, de fato, mostram a criatividade incrível de Deus na medida em que podem trocar de DNA com outras bactérias. Esta característica surpreendente revela as provisões que Deus fez por elas para sobreviverem em um mundo decaído e as rápidas mudanças dos ambientes. No entanto, elas não têm como e não podem evoluir para outra coisa. Elas foram e sempre serão bactérias.