Enquanto a evolução faz seu trabalho sujo, ela deixa para trás vestígios de sua maquinações, ou é assim que diz o argumento. Os evolucionistas afirmam que os seres humanos e outros animais possuem órgãos e DNA restantes que provam o poder de mutações e da seleção natural. Na verdade, isto é frequentemente apresentado como uma refutação poderosa contra os criacionistas.
Mas o mito pára aqui. Se um órgão perde a função, isto prova apenas que o órgão perdeu a função. Muitas vezes, porém, este tipo de afirmações são prematuras e com base nas expectativas da evolução. O apêndice, por exemplo, já foi um bastião do vestigialismo, mas agora sabemos qual é a sua função. Alguém pode pensar, de fato, quanto o pensamento evolucionista tem retardado a ciência, afirmando que as coisas não são mais necessárias.
No final, a perda da função (após todas as outras possibilidades terem sido eliminadas) é uma melhor evidência de um mundo que está em decadência, o que é exatamente o que a Bíblia diz sobre o universo em que vivemos.